No estado de São Paulo o uso de máscaras deixou de ser obrigatório neste mês de março. A partir de agora, somente no transporte público e unidades médico-hospitalares que o uso de máscaras é obrigatório. 

Já em ambientes abertos e fechados como escritórios, academias, comércios e salas de aula, o uso do item se tornou opcional. 

Assim, São Paulo se uniu a outras cidades e estados que já anunciaram o fim do uso obrigatório da proteção. A desobrigação veio após a melhoria dos indicadores epidemiológicos e da queda de internações em leitos de UTI e enfermaria, e segue inclusive cenários de outros países. 

“Recebi hoje à tarde uma nota técnica do Comitê Científico que demonstra uma melhora consistente na situação epidemiológica no Estado. Por isso decidi, com respaldo desses cientistas e médicos, abolir imediatamente a obrigatoriedade do uso de máscara em todos os ambientes, com exceção de unidades de saúde, hospitais e transporte público”, disse em nota à imprensa o governador de São Paulo, João Doria.

O professor e médico sanitarista do Departamento de Política e Gestão em Saúde da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, Gonzalo Vecina Neto, explicou ao jornal da Universidade que, mesmo depois de 22 meses apesar da flexibilização, alguns grupos ainda deveriam usar máscaras, como idosos, obesos mórbidos e pessoas com comorbidades.

No Estado, a 4ª dose da vacina já começou a ser aplicada e, aos poucos, vem reforçar o combate ao coronavírus. Dezenas de cidades e capitais pelo país também já flexibilizaram o uso de máscaras. 

Então, já sabe: se precisar do uso do item, lembre-se:

Use uma mesma peça por no máximo 3 horas; 

(após esse período o tecido perde eficácia);

Para lavar, deixe de molho por 30 minutos em água potável (500 ml) e água sanitária (10 ml);

Depois disso, lave-a com água e sabão. 

Enxágue em água corrente;

Depois de seca, se possível, passe com ferro quente;

Guarde bem fechada em um recipiente ou saco plástico e de uso específico para isso.

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