Diminuímos a expectativa de vida em quase dois anos após a Covid-19, vivemos com desaceleração no crescimento da população, e o oitavo bilionésimo humano provavelmente viverá até os 79 anos. Foi assim que atingimos, neste mês de novembro de 2022, a marca de 8 bilhões de habitantes no Planeta Terra, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

E como ficamos em relação à saúde?

A linha é paralela: quanto mais gente no mundo, mais gente sem acesso a tratamentos com profissionais ou medicamentosos. Para se ter uma ideia, uma pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), feita em agosto deste ano com dados de mais da metade (57%) das cidades do país, aponta que 65% desses municípios sofrem com falta de medicamentos.

E são medicamentos básicos, como antibióticos, analgésicos, xaropes e antialérgicos, e a falta destes certamente pode agravar o quadro de enfermos ao redor do globo. O sumiço de antibióticos, por exemplo, pode acarretar estados mais graves de saúde, gerando muito mais quadros crônicos potencialmente mais fatais, e responsáveis por ainda mais lotação no sistema público de saúde.

A realidade que enfrentamos se agravou em decorrência da pandemia de covid-19, que atrasou a chegada de medicamentos que vêm de fora a portos brasileiros. A questão que fica é: como as pessoas que precisam desses remédios devem lidar? 

Um plano de medicamentos funciona como uma excelente solução para essas e outras problemáticas em relação à saúde pública para os próximos anos. Ele oferece subsídios em medicamentos genéricos ou de referência para o tratamentos de doenças crônicas e agudas, proporcionando a tendência da qual mais precisamos – mais qualidade de vida. 

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