Testes rápidos são fundamentais para conter o avanço de doenças respiratórias na transição outono-interno
Na transição entre o outono e o inverno ocorrem dias menos quentes, porém mais secos. Essa característica climática é propícia para o aparecimento de diversas doenças respiratórias, a exemplo da gripe, da bronquiolite, entre outras. Um quadro agravado pela Covid-19, que ainda acomete muitas pessoas, mesmo com o avanço da vacinação. Neste contexto, os testes rápidos disponibilizados pela indústria farmacêutica são bastante úteis, não apenas para detectar, mas para indicar o tratamento mais adequado a cada enfermidade, o que pode acelerar a recuperação do paciente.
Os médicos indicam que a testagem e o isolamento são as maneiras mais eficazes de controlar a transmissão de doenças respiratórias. Dessa maneira, quando a pessoa apresentar os primeiros sintomas gripais, é importante que faça o teste, para se buscar um diagnóstico mais preciso com brevidade.
Aprovação
Todos os testes rápidos disponíveis no mercado são devidamente aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e têm desempenhado um papel fundamental desde o início da pandemia, em março de 2020. Eles ajudam a detectar diversos tipos de vírus, como o novo coronavírus, o da influenza (gripe) A e B, o vírus sincicial respiratório (RSV), da bronquiolite, e o Estreptococos A, que provoca, principalmente, infecções na garganta. Diferenciar cada um deles é vital para que o médico decida pela melhor linha de tratamento.
Esses testes podem ser utilizados em qualquer lugar, a exemplo de farmácias, clínicas, ambientes corporativos, escolas, eventos etc. Graças aos avanços tecnológicos, alguns testes rápidos possuem uma eficiência de quase 100% na detecção do vírus SARS-CoV-2, por exemplo.
O resultado dos testes rápidos pode ser conhecido, geralmente, em 15 ou 30 minutos. No entanto, ele precisa necessariamente ser avaliado por um especialista, que vai indicar o tratamento mais adequado, conforme o caso e a intensidade dos sintomas.